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Falta de delegado de saúde em tempo de pandemia é tema de comunicado do PSD

8 Março 2021
O Portomosense

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O Portomosense

8 Mar, 2021

Em comunicado enviado à nossa redação o PSD de Porto de Mós volta a indignar-se pela falta de um delegado de Saúde «exclusivamente dedicado ao nosso concelho em plena pandemia». Aludindo ao comunicado recentemente emitido pelo PS e que O Portomosense noticiou na sua última edição, em que os socialistas garantem que a falta de delegado de Saúde não tem sido um problema uma vez que os profissionais do ACeS têm assumido esse papel, o PSD vem agora questionar «quem se responsabiliza por garantir que os contactos dos infetados estão devidamente identificados e protegidos», já que considera que «não é possível a resposta estar num profissional de saúde em Leiria, com um conjunto de Municípios a seu cargo ao mesmo tempo». Na mesma nota, os social-democratas questionam ainda «onde está o PS de Porto de Mós para defender a nossa população?». «Infelizmente apenas existem para defender a política do Governo e criticarem o atual executivo por reclamar melhores cuidados para as suas gentes», acusam. No comunicado há ainda espaço a elogios ao executivo, cuja ação caracterizam como sendo de «uma coragem hercúlea, abraçando com muita determinação as rédeas da proteção da nossa população». Lembrando a «oferta de máscaras», a «disponibilização de testes rápidos», a «salvaguarda dos mais necessitados em bens e materiais numa altura tão crítica» e «até a organização de centros de vacinação devidamente qualificados e com toda a segurança e conforto para a população», o PSD afirma que a Câmara Municipal «já deu mostras de muita competência e qualidade no apoio à nossa população».

«Enquanto atores políticos, a pandemia que nos veda tantas coisas, não nos pode vedar a razoabilidade, a seriedade, a honestidade, a coerência e o pragmatismo nas ações, pugnando sempre pelo respeito mútuo, independentemente das diferenças», pode ler-se na nota. O PSD frisa ainda que «2020 foi um ano de perplexidade e 2021 continua a ser um ano devastador», mas ressalva que «apesar do túnel ser grande, a luz está a chegar e com ela a esperança na retoma desejada».

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