Há 30 médicos da Pediatria do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), que tem 14 concelhos na sua área de influência, incluindo Porto de Mós, a exigir, em abaixo-assinado, o fecho da urgência pediátrica no período noturno (quando fique apenas um pediatra) e do bloco de partos, mas também para que não seja aceite a atividade obstétrica do Hospital de Caldas da Rainha durante a requalificação deste, defendendo que «todas as grávidas com condições de transferência» devem ir para outras unidades hospitalares.
Em causa está a impossibilidade de «assegurar a assistência» adequada a partos distócicos ou a emergências de reanimação neonatal.
O conselho de administração do CHL garante «que não há motivo de alarme para as populações a quem dá resposta», afiançando que as «necessidades dos utentes do serviço de Ginecologia/Obstetrícia e da urgência pediátrica têm sido asseguradas».
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