A Câmara Municipal de Porto de Mós foi uma das 30 autarquias premiadas pelo júri da segunda edição do Prémio Autarquia do Ano, com o projeto Danças de Porto de Mós, na categoria Cultura e Património (subcategoria Danças e Artes Performativas). Promovido pelo Município de Porto de Mós, em parceria com a Federação do Folclore Português e Escola Superior de Educação e Ciências Sociais – IPLeiria, o projeto-piloto de Salvaguarda das Danças Tradicionais Portuguesas visa preservar, salvaguardar e disseminar o património cultural e imaterial português. O intuito é o de dar continuidade ao baile entre a comunidade como forma de estreitar os múltiplos laços que ligam as pessoas, despoletando o desenvolvimento de redes relacionais que, por vezes, tendem a estender-se por gerações.
O Prémio Autarquia do Ano, que visa destacar o que de melhor se faz nas freguesias e câmaras do país e que conta com o apoio da publicação ECO, distinguiu ainda o Município da Batalha, através do Parque de Eventos Santa Maria da Vitória, que conseguiu arrecadar o prémio de melhor projeto nacional na categoria Urbanismo e Espaços Verdes (subcategoria Planeamento Urbanístico).
Ao todo foram 50 as autarquias inscritas nesta edição, o que contrasta com as 31 da primeira edição, mas apenas 30 projetos foram premiados. O painel do júri da segunda edição do Prémio Autarquia do Ano foi constituído por Miguel Ribeiro Ferreira, CEO da Fonte Viva, Luís Nazaré, professor universitário do ISEG, Ana Firmo Ferreira, CEO do Lisbon Awards Group, Gonçalo Saraiva Matias, professor universitário na Faculdade de Direito da Católica Portuguesa, Paulo Padrão, diretor-geral do ECO e, ainda, Teresa Figueira, partner da Lift Consulting e Presidente da APECOM.