Um singelo, mas não definitivo, obrigado!
Mais uma edição, mais um rol de boas leituras. O vírus do nosso descontentamento continua a dominar toda a atualidade e até há poucos dias havia quase nada a fazer quanto a isso. Com o regresso à normalidade possível, estou em crer que, em breve, teremos outros temas a roubar algum do palco que até agora tem sido ocupado a quase 100% pelo tal que teve o poder de virar tudo do avesso.
É, então, neste contexto que surge mais esta edição. Já apanhámos o retomar da atividade de alguns setores da economia e desse recomeço lhe quisemos, de imediato, dar conta e explicar como se está a processar, mas, claro, o destaque em termos de espaço ocupado, vai, ainda, para um cenário de confinamento quase total que obrigou pessoas, empresas, autarquias e demais entidades a adaptarem-se a uma realidade até ali desconhecida e, em muitos casos, a reinventarem-se.
Embora seja suspeito, considero que a edição que colocamos nas suas mãos volta a ter a qualidade e a variedade que nestes tempos tão diferentes nos têm valido o elogio de leitores anónimos mas também de pessoas com responsabilidades na vida autárquica, na economia e no mundo associativo. Penso que não se trata, apenas, do reconhecimento por estarmos a trabalhar de um modo diferente daquilo que era habitual e, ainda para mais, sob o regime de lay-off parcial, mas, acima de tudo, o premiar, sob a forma de elogio, a qualidade do trabalho jornalístico e o modo como temos vindo a retratar, à escala local e regional este “novo” e estranho mundo.
Nos últimos meses ganhámos vários novos assinantes, pessoas que manifestaram o desejo de assinar o jornal depois de terem percebido quão importante pode ser ter toda a informação disponível na sua caixa de correio, sem esforço, em total segurança, e a um preço irrisório, o equivalente a dois cafés por mês ou nem isso.
Num período tão difícil e ainda com futuro incerto, entidades públicas e privadas perceberam também que este jornal só conseguirá contrariar a realidade em que muitos já se encontram – o encerramento definitivo ou temporário, ou o confinamento a edições apenas online – se pudermos contar com a sua ajuda e esta, felizmente, tem chegado. Estamos bastante gratos por isso mas com a consciência de que os move não só o bairrismo e essa louvável vontade de ajudar mas também a certeza de que O Portomosense entra em casa de parte muito significativa da população local e tem presença bastante forte junto da comunidade emigrada, e isso é algo a ter em conta sempre que querem transmitir informação importante ou divulgar produtos e serviços.
É, então, neste contexto que surge mais esta edição. Já apanhámos o retomar da atividade de alguns setores da economia e desse recomeço lhe quisemos, de imediato, dar conta e explicar como se está a processar, mas, claro, o destaque em termos de espaço ocupado, vai, ainda, para um cenário de confinamento quase total que obrigou pessoas, empresas, autarquias e demais entidades a adaptarem-se a uma realidade até ali desconhecida e, em muitos casos, a reinventarem-se.
Embora seja suspeito, considero que a edição que colocamos nas suas mãos volta a ter a qualidade e a variedade que nestes tempos tão diferentes nos têm valido o elogio de leitores anónimos mas também de pessoas com responsabilidades na vida autárquica, na economia e no mundo associativo. Penso que não se trata, apenas, do reconhecimento por estarmos a trabalhar de um modo diferente daquilo que era habitual e, ainda para mais, sob o regime de lay-off parcial, mas, acima de tudo, o premiar, sob a forma de elogio, a qualidade do trabalho jornalístico e o modo como temos vindo a retratar, à escala local e regional este “novo” e estranho mundo.
Nos últimos meses ganhámos vários novos assinantes, pessoas que manifestaram o desejo de assinar o jornal depois de terem percebido quão importante pode ser ter toda a informação disponível na sua caixa de correio, sem esforço, em total segurança, e a um preço irrisório, o equivalente a dois cafés por mês ou nem isso.
Num período tão difícil e ainda com futuro incerto, entidades públicas e privadas perceberam também que este jornal só conseguirá contrariar a realidade em que muitos já se encontram – o encerramento definitivo ou temporário, ou o confinamento a edições apenas online – se pudermos contar com a sua ajuda e esta, felizmente, tem chegado. Estamos bastante gratos por isso mas com a consciência de que os move não só o bairrismo e essa louvável vontade de ajudar mas também a certeza de que O Portomosense entra em casa de parte muito significativa da população local e tem presença bastante forte junto da comunidade emigrada, e isso é algo a ter em conta sempre que querem transmitir informação importante ou divulgar produtos e serviços.